Era uma vez…A Igreja é uma história que se pensou a si mesma enquanto sistema. Durante todo aquele tempo em que nenhum historiador a questionou, a Igreja pôde proclamar-se imutável, desde as suas origens, sem perturbar o processo inconsciente do seu metabolismo histórico. Contudo, quando viu a sua incomensurabilidade sob a impiedosa luz de uma estrutura lógica simples, a Igreja, ao invés de explicitar teoricamente as categorias implícitas na sua práxis, procurou negar a evidência. Deste modo, tem gerado, alternadamente, um integralismo que oculta o seu crescimento e um progressismo que agride a sua constância.

Era uma vez...A Igreja é uma história que se pensou a si mesma enquanto sistema. Durante todo aquele tempo em que nenhum historiador a questionou, a Igreja pôde proclamar-se imutável, desde as suas origens, sem perturbar o processo inconsciente do seu metabolismo histórico. Contudo, quando viu a sua incomensurabilidade sob a impiedosa luz de uma estrutura lógica simples, a Igreja, ao invés de explicitar teoricamente as categorias implícitas na sua práxis, procurou negar a evidência. Deste modo, tem gerado, alternadamente, um integralismo que oculta o seu crescimento e um progressismo que agride a sua constância.

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