De lições de inglês e do bem comumNão me peçam para amar o meu irmão meramente em nome de uma abstração – a "sociedade", a "espécie humana", o "bem comum". Não me digam que devo amá-lo porque ambos somos "animais sociais". Essas coisas valem tão menos do que o bem que há em nós, que não são dignas sequer de ser invocadas como motivos do amor humano. Mais valia pedirem-me para amar a minha mãe por ela falar inglês. Talvez precisemos de abstrações para compreendermos as nossas relações uns com os outros. Mas eu sou perfeitamente capaz de compreender os princípios da ética e, ainda assim, odiar os outros. Se eu não amar os outros, nunca descobrirei o significado do "bem comum". O amor é, ele próprio, o bem comum.Há muitas pessoas que abdicariam dos seus interesses em prol da "sociedade", mas não conseguem suportar nenhuma das outras pessoas com quem vivem. Enquanto considerarmos os outros como obstáculos à nossa felicidade, seremos inimigos da sociedade e teremos apenas uma capacidade muito pequena de partilhar o bem comum.
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