Do Centro e das PeriferiasPara alcançar este objetivo, é essencial uma espiritualidade que se adapte à coragem necessária para ir além dos limites dos espaços que podemos controlar (isto é, do centro) para nos afastarmos e descobrirmos um mundo mais largo: a partir de tudo isso que descobrimos, desses novos lugares, desses subúrbios, verificamos que a realidade é diversa. Uma coisa é observar a realidade a partir do centro; e outra bem diferente é olhá-la a partir dos limites. No século XVI, ver a Europa a partir de Madrid era uma coisa, mas quando Magalhães chega ao fim do continente americano, ele olha para a Europa e, a partir desse novo ponto a que chegou, vê outra coisa. A realidade vê-se melhor da periferia do que do centro.

Do Centro e das PeriferiasPara alcançar este objetivo, é essencial uma espiritualidade que se adapte à coragem necessária para ir além dos limites dos espaços que podemos controlar (isto é, do centro) para nos afastarmos e descobrirmos um mundo mais largo: a partir de tudo isso que descobrimos, desses novos lugares, desses subúrbios, verificamos que a realidade é diversa. Uma coisa é observar a realidade a partir do centro; e outra bem diferente é olhá-la a partir dos limites. No século XVI, ver a Europa a partir de Madrid era uma coisa, mas quando Magalhães chega ao fim do continente americano, ele olha para a Europa e, a partir desse novo ponto a que chegou, vê outra coisa. A realidade vê-se melhor da periferia do que do centro.

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