A luz de Damasco é dura.Nados e criados à sombra cultural das Colunas de Trajano, esquecemos com facilidade que, nos primeiros séculos, a teologia era selvagem, o storytelling teatral e a sátira mais acutilante do que um gládio romano: foi em grego que as palavras do Evangelho nasceram, fluíram e, procurando uma nova forma de dizer, se estruturaram. Foi muito depois da profética ousadia de Paulo que o Cristianismo se tornou verdadeiramente mediterrâneo. A luz de Damasco é, de facto, muito dura.Entre hagiografias, paródias e paráfrases, desvelaremos desta vez uma perspetiva única sobre o panorama espiritual e literário do cristianismo primitivo.Bónus? Seremos acompanhados por Fotini Hadjittofi, distinta compatriota de Barnabé.Sábado, na Capela de Santa Marta, às 15h.Venham, todos, ver quão dura é a luz de Damasco!
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